segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Madrugadas Inóspitas


Acordar sempre na inabitábel cama.
Com a sensação de que já é quase hora de levantar.


Nesse dia, 4:38 se vestiram de 2:20
E me pergunto...



Poxa, onde estavam essas horas que se passaram sem correr?

sábado, 22 de janeiro de 2011


É um cinema em casa. O cinema na casa.
E mais do que assistir, a gente vai aprendendo.
Mais uma informação, no meio de tantas que recebemos todos os dias, o tempo todo.
Coisas que eu não sabia, que você não sabia, que a gente passa a saber agora.

O que é pouco, limitado, exclusivo, de poucos, para poucos, sempre me acompanhou, sempre me vi ali, mesmo de longe.

Mas agora eu to lá, vendo de dentro, e feliz por enfim chegar até aqui.

Átomos da alma, eles existem!!

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Ao pote de ouro

Alguém me leva onde começa essa beleza?
Não pelo pote de ouro sabe...
Mas imagine como deve ser lindo lá de cima

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

BrincoAnel















Quando olhamos para as coisas, quando tocamos nelas é que começam a viver como nós, muito mais importantes do que nós, porque continuam. O cinzeiro recebe a cinza e fica cinzeiro, o vidro pisa o papel e se impõe, esse colar que você está enfiando... É um colar ou um terço?

- Um colar.

- Podia ser um terço?

- Podia.

- Então é você quem decide. Este anjinho não é nada, mas se toco nele vira anjo mesmo, com funções de anjo. – Segurou-o com forças pelas asas. – Quais são as funções de um anjo?

(...)

– Veja, Lorena, veja... Os objetos só têm sentido quando têm sentido, fora disso... Eles precisam ser olhados, manuseados. Como nós. Se ninguém me ama, viro uma coisa ainda mais triste do que essas, porque ando, falo, indo e vindo como uma sombra, vazio, vazio. É o peso de papel sem papel, o cinzeiro sem cinza, o anjo sem anjo, fico aquela adaga ali fora do peito. Para que serve uma adaga fora do peito? – perguntou e tomou a adaga entre as mãos. (...)



Os objetos de Lygia Fagundes Telles



quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Corazón de cenicero

Ou chuva de corações que queimam...

"Isso é por causa do dia da chuva de granizo, que caiu e queimou folhas por aí. Granizo quando cai, queima!" Essa é a teoria da minha mãe.

O que é eu não sei, mas 'tava pensando que pra folha pode ter sido muitas coisas...até uma desilusão amorosa, quem sabe!

Sei lá, o que importa, é o importante, por isso

battle for the sun...




So blasé

Peludo, folgado, interesseiro e guloso.


É o meu modelo







segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Hoje de manhã


Tomando café, fui ver o sol. Esse parecia tíiiiimido, só deixava esse borrão laranja no céu.


Esperei. Mais café e deu a hora, fui embora, e nem o vi chegar!